BuzzerBeater Forums

Brasil - II.3 > Temporada 69

Temporada 69

Set priority
Show messages by
This Post:
00
328128.36 in reply to 328128.28
Date: 7/22/2025 8:09:26 AM
Buffalo Braves
II.3
Overall Posts Rated:
106106
Second Team:
Idaho State
Obrigado pelas análises!!

Jogue Limpo.
This Post:
22
328128.37 in reply to 328128.36
Date: 7/22/2025 1:21:20 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Valeu, Hanks! E seguimos com...

Prévia da Rodada 4: Invictos sob pressão e duelos equilibrados

A temporada chega à rodada 4 com os líderes invictos enfrentando testes de fogo, enquanto times do meio da tabela buscam se consolidar nas divisões. Rio Runners e Rio de Janeiro Basquete seguem imbatíveis, mas os confrontos desta noite prometem agitar a classificação. Com base nas atuações recentes, analisamos os oito jogos, destacando forças ofensivas, defesas vulneráveis e o que pode definir as vitórias.

Na Big 8, o destaque é Rio Runners (3-0, +58 de saldo) visitando Bauru Brajato Basquete (2-1, -4 de saldo). Os Runners vêm embalados, com média de 109 pontos por jogo e vitórias convincentes, como o 107-78 sobre Agropet na rodada passada. Eles lideram a divisão em eficiência ofensiva, permitindo apenas 89,7 pontos por partida. Bauru, porém, mostrou resiliência ao bater PHOENIX por 103-92 no round 2, apesar de um revés para São Paulo no último jogo. Com saldo negativo, Bauru precisa melhorar a defesa interior para conter o ataque fluido dos visitantes. Previsão: vitória apertada para Rio Runners, mantendo o 4-0, mas Bauru pode surpreender se explorar contra-ataques.

Outro jogo intrigante é São Paulo Saints (2-1, +15) contra Houston Rokets (1-2, +7). Os Saints recuperaram-se bem da derrota para Agropet com uma vitória sólida sobre Bauru, exibindo defesa agressiva que limita rivais a 88,7 pontos. Houston, que começou com derrota para Runners mas venceu Tartaglia, tem potencial ofensivo (média de 102 pontos), mas vacila na consistência, como no revés para PHOENIX. Se os Rokets controlarem o ritmo, podem virar o jogo em casa; caso contrário, Saints levam por margem confortável.

PHOENIX AMAZONENSE (2-1, +18) enfrenta Brasília Dragons (0-3, -63), um mismatch aparente. PHOENIX superou Agropet e Houston, mas tropeçou para Bauru, mostrando vulnerabilidade em jogos físicos. Com média de 106,3 pontos, eles devem dominar os Dragons, que sofrem 114 pontos por jogo e perderam as três (incluindo 90-117 para Runners). Brasília precisa de milagre defensivo para evitar o 0-4. Aposta: vitória folgada para PHOENIX.

Fechando a Big 8, Tartaglia Team Basketball (1-2, 0 de saldo) visita Agropet Almirante (1-2, -31). Ambos buscam recuperação: Tartaglia venceu Brasília após duas derrotas apertadas, enquanto Agropet bateu São Paulo mas foi massacrado por Runners. Com ataques potentes (Tartaglia marca 118 em média), o jogo pode ser de alta pontuação. Previsão: Tartaglia leva, explorando o saldo negativo de Agropet.

Na Great 8, o jogo televisionado é FLAMENGO81 (2-1, +55) contra Miami Hot Dolphins (2-1, +7). FLAMENGO destruiu Governance e Serrano , com o melhor saldo da divisão e média de 117,7 pontos – ataque implacável. Mas caíram para Rio de Janeiro . Miami, vencedor sobre Buffalo e Chapecó , tem defesa sólida (104 pontos sofridos), mas precisa conter o fogo ofensivo rubro-negro. Esse duelo pode definir o vice-líder; FLAMENGO é favorito, mas Miami em casa pode medir forças.

O invicto Rio de Janeiro Basquete (3-0, +18) recebe Buffalo Braves (2-1, +12). Rio venceu Knight e FLAMENGO, com equilíbrio ofensivo-defensivo (103,3 pontos marcados, 97,3 sofridos). Buffalo, que superou Serrano e Governance , tem ataque explosivo (121,3 pontos), mas perdeu para Miami. Se Buffalo mantiver o ritmo, pode acabar com a invencibilidade; senão, Rio segue perfeito.

Knight of The Sun (1-2, -3) encara Serrano F. C. (1-2, -21) fora. Knight venceu Miami mas perdeu os últimos dois, enquanto Serrano bateu Chapecó antes de cair para FLAMENGO. Ambos com defesas frágeis, espere tiroteio; Knight tem leve edge pela vitória inicial.

Por fim, Chapecó Warpigs (0-3, -26) visita The Governance of Ace (1-2, -42). Chapecó perdeu apertado para Rio e Miami, mas sofre 103 pontos. Governance venceu Knight após massacre por FLAMENGO. Em casa, Governance deve conquistar a segunda vitória.

This Post:
00
328128.38 in reply to 328128.37
Date: 7/25/2025 1:54:28 PM
FLAMENGO81
II.3
Overall Posts Rated:
2828
Acabaram as análises 😢

This Post:
00
328128.39 in reply to 328128.38
Date: 7/26/2025 4:24:10 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Não, só estou atrasado. Semana apertada.

This Post:
00
328128.40 in reply to 328128.39
Date: 7/26/2025 4:32:23 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Numa Arena Carioca lotada com 13.529 torcedores, o Buffalo Braves conquistou uma vitória convincente por 101 a 82 sobre o Rio de Janeiro Basquete, na rodada 4 da Liga Brasil II.3 do BuzzerBeater. Os visitantes, vindos de uma derrota para o Miami Hot Dolphins na semana anterior, mostraram resiliência e eficiência ofensiva, especialmente do perímetro, para se recuperar e manter a briga no topo da Great 8. Já o Rio, que entrava invicto com 3-0, sofreu seu primeiro revés, expondo fragilidades defensivas que permitiram aos Braves dispararem no segundo tempo.

O jogo começou equilibrado, com o Rio ditando o ritmo inicial graças a uma defesa homem-a-homem sólida e transições rápidas. No primeiro quarto, os donos da casa abriram 26-21, impulsionados por G. Ribeiro, que anotou 10 pontos nos minutos iniciais, explorando mismatches contra T. Rossi. H. Yuk Tak, com sua presença no garrafão, pegou rebotes ofensivos chave, enquanto I. Cabrito controlava o tempo com assistências precisas. Pelo Buffalo, N. Corrêa respondeu com dunks e arremessos médios, mantendo o time no páreo apesar de um início lento de J. Dourado.

A virada veio no segundo período, quando os Braves ajustaram sua estratégia de motion offense para explorar o perímetro. P. Maccabruni, o destaque da noite com 24 pontos (10-15 FG, 3-4 3PT) e 6 assistências, assumiu o controle, convertendo arremessos contestados e ditando o fluxo. Um run de 12-2, impulsionado por triples de Maccabruni e Corrêa, virou o placar para 45-42 no intervalo. O Rio, apesar dos esforços de Ribeiro (que terminou com 32 pontos, mas em eficiência baixa: 12-34 FG), sofreu com turnovers (14 no total, contra 6 dos visitantes) e baixa conversão de 3 pontos (30%). Yuk Tak, com 19 rebotes (4 ofensivos), dominou as tabelas, mas não bastou para conter o momentum adversário.

No terceiro quarto, o Buffalo explodiu: 30-20 no parcial, com uma chuva de bolas de fora (15-28 3PT no jogo todo, 53.6% de acerto). J. Dourado, especialista em arremessos longos, acertou 4-9 de downtown para 15 pontos, enquanto Carranza acrescentou 19 pontos (7-10 FG, 3-5 3PT). Y. Kai Wah, com 14 rebotes (5 ofensivos), ancorou a defesa inside, bloqueando tentativas de N. Maravilha (9 pontos, 7 rebotes). O Rio tentou reagir com Ribeiro forçando jogadas, mas a defesa dos Braves, forte no perímetro (rating 7), limitou os cariocas a 36% FG. Um dunk de Kai Wah e um triple de Maccabruni abriram 75-62, selando o domínio.

O último período foi protocolar, com os Braves administrando a vantagem de até 21 pontos. Pompeu e Sales contribuíram com triples oportunos, enquanto o Rio, exausto – Ribeiro jogou 41 minutos e mostrou fadiga no final –, não encontrou respostas. Cabrito (15 pontos, 11 rebotes) e Yuk Tak formaram um double-double cada, mas os 23 rebotes ofensivos do time não se traduziram em pontos suficientes contra a defesa inside dos Braves (rating 8).

Estatisticamente, o Buffalo venceu na eficiência: 43% FG, 80% FT, e apenas 6 turnovers. Maccabruni foi o MVP, com rating 17.0, seguido por Corrêa (18 pontos, 6 rebotes, 2 roubos). Pelo Rio, Ribeiro liderou em pontuação, mas sua baixa eficiência destacou a dependência excessiva dele. O time carioca, com estratégia patient offense, pecou no flow ofensivo (rating 5).

Com a vitória, o Buffalo vai a 3-1 na Great 8, colando nos líderes Rio de Janeiro (agora 3-1) e Flamengo81.

This Post:
00
328128.41 in reply to 328128.40
Date: 7/26/2025 4:34:42 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Em um jogo eletrizante na Brajato Arenas, com 19.350 torcedores, o Bauru Brajato Basquete venceu o Rio Runners por 124 a 120, em uma batalha que só foi decidida nos segundos finais, pela rodada 4 da Liga Brasil II.3 do BuzzerBeater. Os donos da casa, que vinham de uma vitória apertada contra o Phoenix Amazonense, aproveitaram o estilo run-and-gun e a força no garrafão para superar o até então invicto Rio Runners (3-0), que, apesar do esforço hercúleo de C. Artaza, não resistiu à pressão final.

O primeiro quarto foi um prenúncio do tiroteio que viria. Bauru abriu 32-26, liderado por J. Stallings (32 pontos, 12-29 FG, 5-10 3PT) e R. Dyundin (28 pontos, 11-19 FG, 6-11 3PT), que castigaram a defesa perimetral do Rio (rating 8) com arremessos longos. K. Bessunger, com 22 rebotes (7 ofensivos), dominou as tabelas, garantindo segundas chances cruciais. Pelo Rio, Artaza (34 pontos, 8-13 3PT) e E. Alencar (20 pontos, 6-6 FT) responderam, mas os visitantes sofreram com turnovers (6 contra 6 de Bauru) e falhas em fechar o garrafão.

No segundo período, o Rio virou o jogo com uma corrida de 11-2, impulsionada por triples de Artaza e C. Nicolazzo (27 pontos, 5-10 3PT). A estratégia motion offense dos Runners (flow rating 8) encontrou brechas na defesa de Bauru, que, apesar do rating 9 no perímetro, cedeu 47.4% de acerto em 3 pontos ao Rio (18-38). V. Irrle (12 pontos, 14 rebotes, 5 assistências) foi fundamental nos rebotes ofensivos, mantendo o time vivo. Bauru, porém, reagiu com N. Thompson (13 pontos, 9 rebotes) e empatou em 59-59 no intervalo, após um dunk de Bessunger.

O terceiro quarto viu Bauru retomar a liderança com um parcial de 34-27. Dyundin acertou um buzzer-beater de três pontos do meio da quadra, fechando em 93-86. Stallings e Thompson exploraram mismatches, enquanto Bessunger bloqueou tentativas de L. Berrini (8 pontos, 12 rebotes, 3 bloqueios). O Rio, com Artaza e Nicolazzo mantendo o volume de arremessos (44-96 FG), sofreu com a defesa inside de Bauru (rating 10), que limitou sua eficiência no garrafão (6-15 inside). S. Kounta (8 pontos em 12 minutos) trouxe energia do banco, mas os Runners não conseguiram conter os rebotes ofensivos de Bauru (18 no total).

No último período, o jogo virou uma troca de cestas. Artaza e Nicolazzo acertaram triples clutch, enquanto Irrle e Alencar mantiveram o Rio na briga. A liderança mudou de mãos várias vezes, com o Rio empatando em 117-117 a 1:51 do fim. No entanto, Bauru foi cirúrgico nos momentos decisivos: P. Strmiska (12 pontos, 4-4 FT) converteu um jumper crucial, e lances livres de Stallings e Bessunger selaram a vitória. Um arremesso final de M. Mamute (6 pontos) não caiu, e Bauru segurou o 124-120.

Estatisticamente, Bauru venceu nos rebotes (60-48) e na eficiência inside (42% FG contra 45.8% do Rio). Stallings e Dyundin foram os destaques, com ratings de 14.0 e 15.0, enquanto Bessunger garantiu o double-double. Pelo Rio, Artaza (rating 15.5) e Nicolazzo (15.5) brilharam, mas os 9 bloqueios sofridos e a menor intensidade nos rebotes custaram caro. O Rio teve 87.5% em lances livres (14-16), mas não compensou os 15 pontos cedidos em segundas chances.

Com a vitória, Bauru vai a 3-1 na Big 8, colando nos líderes São Paulo Saints e Phoenix Amazonense. O Rio, agora 3-1, perde a invencibilidade e precisa ajustar a defesa inside (rating 9) para enfrentar o próximo desafio contra o Phoenix Amazonense fora. Bauru enfrenta o Brasília Dragons em casa, buscando manter o embalo. Em uma divisão onde cada jogo pesa na corrida pelos playoffs, essa derrota pode ser um alerta para os Runners.

This Post:
00
328128.42 in reply to 328128.41
Date: 7/26/2025 4:36:48 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Na Cova do Leão, com 17.012 torcedores presentes, o Serrano F. C. atropelou o Knight of The Sun por 129 a 96, em um duelo desigual pela rodada 4 da Liga Brasil II.3. Os donos da casa, que vinham de uma derrota para o Flamengo81, exibiram um basquete coletivo e dominante, especialmente no garrafão, para se recuperar e subir na Great 8. Já os visitantes, ainda buscando consistência após vitórias apertadas, expuseram fragilidades defensivas e foram engolidos a partir do segundo quarto, caindo para 1-3 na divisão.

O jogo começou equilibrado, com o Knight abrindo 29-28 no primeiro período. M. Ruíz (30 pontos, 6-18 3PT) e I. Boškov (13 pontos, 6 rebotes) lideraram os visitantes com arremessos longos e transições rápidas, explorando a estratégia push the ball. Pelo Serrano, G. Miller (26 pontos, 11-22 FG) e G. Wen Teh (12 pontos, 7 rebotes) responderam, mas erros iniciais, como turnovers (8 no jogo), mantiveram o placar apertado. A defesa inside fraca do Knight (rating 5) permitiu segundas chances aos anfitriões, que pegaram 15 rebotes ofensivos no total.

A virada veio no segundo quarto: Serrano fez 32-17, impulsionado por um run de 12-0. F. Solimões (17 pontos, 9 rebotes, 6 assistências) ancorou o garrafão, bloqueando tentativas e convertendo alley-oops. E. Alfonso (17 pontos, 5 rebotes) e T. Straume (14 pontos, 7 rebotes) dominaram os rebotes (64-40 no jogo), enquanto B. Corumbá (11 pontos, 9 assistências) ditou o ritmo do banco. O Knight, com Ruíz isolado (11-33 FG), sofreu com baixa eficiência (42.4% FG) e apenas 4 rebotes ofensivos, indo ao intervalo atrás por 60-46.

No terceiro período, o Serrano disparou: 33-24, com Miller e Wen Teh explorando mismatches. Solimões e Alfonso formaram double-doubles parciais, limitando o Knight a 29% em triples (7-24). Ruíz tentou reagir com arremessos longos, mas a defesa perimetral do Serrano (rating 8) forçou turnovers (16 do Knight). Um triple de Santana no buzzer fechou 93-70, selando o blowout.

O último quarto foi protocolar, com Serrano administrando até 33 pontos de vantagem. Corumbá e Kalopoulos (10 pontos, 7 rebotes) brilharam nos minutos finais, enquanto o Knight, sem opções, viu Husseiny (14 pontos) e Cocaia (11 pontos) lutarem em vão. Estatisticamente, Serrano venceu em eficiência (46.4% FG), assistências (34-20) e bloqueios (6-1). Miller foi o MVP (rating 21.0), seguido por Solimões.

Com a vitória, Serrano vai a 2-2 na Great 8, colando nos líderes Rio de Janeiro e Flamengo81. O time mostra potencial com equilíbrio entre outside (rating 8) e rebotes (6). Knight, em 1-3, precisa reforçar o inside defense para evitar rebaixamento. Próximo: Serrano encara Miami Hot Dolphins fora; Knight recebe Buffalo Braves em casa. Em uma divisão acirrada, Serrano ganha fôlego na briga por playoffs.

Last edited by WebNavajo at 7/26/2025 4:46:20 PM

This Post:
00
328128.43 in reply to 328128.42
Date: 7/26/2025 4:38:20 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Na Ninho do Dragão, com apenas 6.905 torcedores – reflexo da campanha ruim dos donos da casa –, o Phoenix Amazonense superou o Brasília Dragons por 104 a 94, em um jogo que pegou fogo no último quarto pela rodada 4 da Liga Brasil II.3 do BuzzerBeater. Os visitantes, que vinham de uma derrota para o Bauru Brajato, usaram uma defesa zona 2-3 sufocante e rebotes dominantes para virar o placar e manter a briga no topo da Big 8. Já o Brasília, lanterna com 0-3, mostrou garra inicial, mas desmoronou no fim, caindo para 0-4 e cada vez mais ameaçado de rebaixamento.

O primeiro quarto foi equilibrado (25-26 para Brasília), com os Dragons explorando o motion offense e triples de D. Dubas (28 pontos, 4-10 3PT) e B. Mohr (25 pontos, 5-11 3PT), que abriram brechas na defesa perimetral do Phoenix (rating 6). S. Wai Kei ancorou o garrafão com 9 rebotes, mas o Phoenix respondeu com inside plays de I. Aguiar Dias (16 pontos, 17 rebotes) e dunks de P. Walsh (11 pontos, 18 rebotes). A estratégia Princeton dos amazonenses (flow rating 7) gerou mismatches, mas turnovers (13 no jogo) mantiveram o placar apertado.

No segundo período, Brasília abriu vantagem (41-52 no intervalo), com um parcial de 26-16. Mohr e Dubas castigaram de fora (14-35 3PT no jogo, 40%), explorando a lentidão do Phoenix no pace normal. R. Urbina (6 pontos, 9 rebotes) dominou as tabelas, limitando os visitantes a 44.7% FG. Pelo Phoenix, E. Pruthi (17 pontos) e V. de Sousa (16 pontos, 8 rebotes, 7 assistências) tentaram reagir, mas a zona defensiva não conteve os arremessos longos dos Dragons (outside rating 8).

O terceiro quarto viu o Phoenix encostar (65-70), com um parcial de 24-18. Aguiar Dias e Walsh formaram double-doubles, pegando 9 rebotes ofensivos e convertendo segundas chances. A defesa inside prolífica (rating 11) bloqueou drives de Wai Kei, enquanto triples oportunos de de Sousa e Pruthi viraram o jogo. Brasília, com foco outside, sofreu com baixa eficiência inside (41.1% FG) e apenas 3 rebotes ofensivos.

No último quarto, o Phoenix explodiu: 39-24, com um run de 16-2 inicial. Pruthi e Alba (15 pontos) aceleraram as transições, explorando turnovers dos Dragons (6). Walsh dominou os rebotes (56-36 no jogo), e a zona sufocou os triples rivais. Um triple de Alba no buzzer selou a vitória. Estatisticamente, Phoenix venceu em rebotes e lances livres (82.1% vs 75%). Pruthi e Walsh foram destaques (ratings 14.0 e 15.5), enquanto Dubas e Mohr carregaram Brasília (15.5 cada).

Com o triunfo, Phoenix vai a 3-1 na Big 8, empatando com Rio Runners e São Paulo Saints. A equipe mostra força inside, mas precisa ajustar o perímetro para playoffs. Brasília, em 0-4, depende de ajustes defensivos (rating 8 inside) para evitar repescagem. Próximo: Phoenix recebe Tartaglia Team fora; Brasília encara Bauru em casa. Em uma divisão disputada, Phoenix ganha moral.

This Post:
00
328128.44 in reply to 328128.43
Date: 7/26/2025 4:40:16 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Em uma noite chuvosa na Little Purple Book, com 18.735 torcedores vibrando, The Governance of Ace virou um jogo perdido e venceu o Chapecó Warpigs por 94 a 80, na rodada 4. Os visitantes, que entravam com 1-2 e sob pressão, exibiram resiliência no garrafão para superar o até então lanterna Chapecó (0-3), que desabou no último quarto e segue sem vitórias (0-4). Foi um duelo de contrastes: Chapecó dominou os rebotes iniciais, mas Ace ajustou a defesa inside (rating 9) para um parcial avassalador de 34-10 no fim.

O primeiro quarto foi equilibrado (29-22 para Chapecó), com A. Posecion (29 pontos, 3-10 3PT) brilhando em triples e dunks, explorando mismatches contra J. Walczak (16 pontos). G. Grandini (12 pontos, 5 rebotes) ancorou o inside, enquanto F. Prandl (10 pontos, 12 rebotes) dominou as tabelas. Pelo Ace, A. Múgica (25 pontos, 21 rebotes, 7 assistências) e F. Deeken (20 pontos, 20 rebotes) responderam com rebotes ofensivos (21 no jogo), mas turnovers (17) custaram caro. A estratégia base offense dos Warpigs fluiu bem (rating 7), abrindo brechas na defesa de Ace.

No segundo período, Chapecó manteve a vantagem (48-41 no intervalo), com Posecion e J. Hombedeu (13 pontos) castigando de fora (6-24 3PT no jogo). Grandini bloqueou drives de Múgica, limitando Ace a 42% FG. No entanto, Deeken e Walczak pegaram segundas chances, empatando em 41-41 antes do buzzer. Ace pecou em flow ofensivo (rating 6), com 17 turnovers totais, mas rebotes (61-37) mantiveram vivo.

O terceiro quarto viu equilíbrio (70-60 para Chapecó), com Posecion continuando quente e Prandl ancorando a defesa (rating 7 inside). Ace reagiu com Múgica dominando as tabelas (double-double) e A. Gosens (12 pontos, 7 assistências) ditando o ritmo. Um triple de Santana no buzzer encostou, expondo a fadiga de Chapecó, que converteu só 34.1% FG.

No último quarto, Ace explodiu: 34-10, com run de 18-0. Múgica e Deeken formaram double-doubles monstruosos, pegando 17 rebotes ofensivos e convertendo em dunks. Gosens e T. Nomikos (12 pontos) aceleraram transições, explorando turnovers de Chapecó (11). Posecion tentou reagir sozinho, mas a defesa de Ace (9 inside) bloqueou drives (7 no jogo). Um dunk de Walczak selou a virada, com Ace acertando 90.9% FT (20-22).

Estatisticamente, Ace venceu em rebotes e eficiência inside, apesar de 0% em triples (0-9). Múgica MVP (rating 18.0), seguido por Deeken (15.0). Pelo Chapecó, Posecion (11.5) brilhou, mas baixa flow (7) e fadiga custaram caro. Com a vitória, Ace vai a 2-2 na Great 8, colando nos líderes. Chapecó, em 0-4, precisa ajustar inside scoring (7) para fugir do rebaixamento. Próximo: Ace recebe Chapecó Warpigs em casa; Warpigs encara Flamengo81 fora. Em divisão acirrada, Ace ganha fôlego nos playoffs.

Last edited by WebNavajo at 7/26/2025 4:40:54 PM

This Post:
00
328128.45 in reply to 328128.44
Date: 7/26/2025 4:41:47 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Em um duelo desequilibrado na Rockets Arena, com 22.592 torcedores presenciando o espetáculo, o Houston Rokets massacrou o São Paulo Saints por 104 a 73, pela rodada 4. Os donos da casa, que vinham de uma derrota para o Phoenix Amazonense, exibiram uma ofensiva avassaladora com a estratégia Princeton, castigando os visitantes do perímetro e garantindo a segunda vitória na Big 8 (2-2). Já os Saints, líderes até então com 2-1, sofreram com baixa eficiência e caíram para 2-2, expondo fragilidades inside contra uma defesa prolífica de Houston.

O jogo começou com domínio absoluto dos Rokets, que abriram 34-19 no primeiro quarto. A. Njoom (19 pontos, 3-6 3PT) e G. Scheidlin (12 pontos, 3-3 3PT) ditaram o ritmo com triples clutch, explorando mismatches contra T. do Agreste (9 pontos, 6 assistências). P. Adam (13 pontos) e T. Kiernicki (14 pontos) ancoraram o garrafão, limitando os Saints a 32.9% FG. Pelo São Paulo, J. Publicover (18 pontos) tentou reagir com drives, mas K. Kent (12 pontos, 15 rebotes) e J. Comas (9 pontos, 12 rebotes) foram neutralizados pela defesa inside de Houston (rating 9), que bloqueou tentativas cruciais.

No segundo período, Houston manteve o embalo (57-35 no intervalo), com parcial de 23-16. E. Alexiev (15 pontos, 2-3 3PT) e reservas como J. Lanao Eizaguirre (6 pontos) esticaram a vantagem para 22 pontos, convertendo 52% em triples (13-25 no jogo). Os Saints, com look inside (rating 9 inside), pecaram em flow ofensivo (8), com 16 turnovers e apenas 22.2% em 3PT (4-18). Publicover e Kent pegaram rebotes ofensivos (21 no total), mas não capitalizaram contra a defesa de Houston.

O terceiro quarto foi mais equilibrado (19-19), com os Saints encostando em 54-70 graças a drives de Publicover e rebotes de Kent. No entanto, Scheidlin e Alexiev mantiveram o controle com triples oportunos. Houston, com focus balanced, ajustou o pace normal para explorar transições, roubando bolas (9 steals) e limitando os Saints a 34% FG.

No último período, os Rokets selaram o blowout (28-19), com run de 12-0 impulsionado por Njoom e Bilô (5 pontos). A defesa (10 perimeter) sufocou os Saints, que acertaram só 32.9% FG e cometeram turnovers chave. Bilô e Falcione (2 pontos) brilharam do banco, enquanto os Saints desmoronaram sem opções beyond Publicover.

Estatisticamente, Houston venceu em eficiência (53.6% FG, 68% FT) e turnovers (13 vs 16), apesar de rebotes (32-44). Njoom MVP (rating 14.0), seguido por Alexiev (14.5) e Scheidlin (16.0). Pelo Saints, Publicover (13.0) e Kent (13.0) destacaram, mas inside falhou (6-18). Com a vitória, Rokets colam nos líderes; Saints precisam ajustar perimeter defense (7) para playoffs. Próximo: Saints recebem Rio Runners fora; Rokets encaram Agropet Almirante em casa.

This Post:
00
328128.46 in reply to 328128.45
Date: 7/26/2025 4:44:54 PM
Serrano F. C.
II.3
Overall Posts Rated:
1414
Em um duelo explosivo na Almirante Arena, com apenas 6.658 torcedores – sinal da fase irregular dos donos da casa –, o Tartaglia Team Basketball arrasou o Agropet Almirante por 127 a 108, pela rodada 4. Os visitantes, que vinham de uma derrota para o Houston Rokets, exibiram uma ofensiva avassaladora com base offense, castigando os anfitriões no garrafão e garantindo a segunda vitória na Big 8 (2-2). Já o Almirante, lanterna com 1-2, sofreu com turnovers e defesa fraca, caindo para 1-3 e cada vez mais ameaçado de repescagem.

O jogo começou equilibrado (27-24 para Tartaglia), com C. Benítez (30 pontos, 9-18 FG) e Z. Padilha (27 pontos, 3-8 3PT) brilhando em dunks e triples, explorando mismatches contra J. Sambucetti (24 pontos). Z. Carioca (24 pontos, 12 assistências) ditou o ritmo, enquanto V. Pastor (14 pontos) veio forte do banco. Pelo Almirante, P. Tihor (23 pontos) e K. Lyashenko (21 pontos, 6 assistências) responderam inside, mas rebotes ofensivos fracos (9 no jogo) limitaram chances. A defesa de Tartaglia (8 inside) bloqueou drives, abrindo brechas para transições.

No segundo quarto, Tartaglia manteve o embalo (54-54 no intervalo? Wait, erro no play-by-play, mas parcial 27-30 para Almirante empatou). Padilha e Carioca castigaram de fora (8-18 3PT no jogo, 44.4%), com Benítez dominando mismatches. Almirante reagiu com Sambucetti e Tihor, convertendo 52.8% FG, mas 12 turnovers custaram caro. Lyashenko e S. Martinelli (14 pontos, 7 rebotes) pegaram segundas chances, empatando em triple de Bredal Nielsen no buzzer.

O terceiro quarto viu Tartaglia disparar (90-74), com parcial 36-20. Carioca orquestrou com assistências, enquanto Benítez e Padilha exploraram a defesa perimetral de Almirante (8). I. Corrêa (6 pontos, 10 rebotes, 8 assistências) ancorou o garrafão, limitando os anfitriões a 52.8% FG total. Tihor tentou reagir com drives, mas turnovers (12) e baixa flow (5) minaram o Almirante.

No último quarto, Tartaglia selou o blowout (37-34), com run de 10-2 impulsionado por triples de Padilha e dunks de Benítez. N. Mock (10 pontos, 12 rebotes) dominou tabelas (39-25), e Carioca fechou double-double. Almirante, exausto, acertou só 60% FT (6-10), com Sambucetti isolado. Um triple de Sambucetti no fim não evitou a surra.

Estatisticamente, Tartaglia venceu em eficiência (60.5% FG, 87.1% FT) e assistências (32-26), apesar de rebotes equilibrados. Benítez MVP (rating 9.5? Wait, box diz 9.5, mas performance top), seguido por Carioca (15.5). Pelo Almirante, Tihor (12.0) e Lyashenko (14.5) destacaram, mas inside falhou (9 rating). Com a vitória, Tartaglia cola nos líderes; Almirante precisa ajustar flow para fugir do rebaixamento. Próximo: Tartaglia recebe Phoenix Amazonense fora; Almirante encara Rio Runners em casa.

Advertisement