Bom, resistência é importante sim, eu diria fundamental naqueles jogos parelhos decididos nos últimos minutos. Na prorrogação então, resistência é tudo.
Concordo que resistência comum seja um patamar razoável para qualquer jogador, embora se contentar com isso seja muito pouco. O ideal é manter o jogador no mínimo alternando entre respeitável e forte ou forte e impressionante.
E no caso do jogador em questão, ele tem a resistência horrível, o que significa que ele jogará muito pouco tempo a 100%, e terá um declínio rápido de desempenho durante o jogo, o que é um enorme desperdício, tanto para o time quanto para a seleção.
É isso mesmo o que você falou, na seleção os jogadores têm habilidades similares, então a resistência é um grande diferencial, sobretudo nas horas decisivas do jogo.
O mesmo vale para lance livre, que vale a pena treinar de vez em quando, sobretudo para os jogadores que têm essa habilidade em ridículo/horrível e fazem menos de 0.200 de média de LL na temporada. Fazer subir LL para pelo menos desajeitado pode garantir por volta de pelo menos 0.500 e aquele seu jogador que te fez passar raiva por ter conseguido 0-14 lances livres em um jogo passará a fazer 8-14, pontinhos preciosos que podem decidir partidas, alterar classificações e sacramentar promoções ou ratificar descensos.