Spooky, entendeste-me muito mal. Ao contrário até do que o damena disse, tens TODO o mérito de não teres, pura e simplesmente, abdicado e levado os suplentes antecipando uma derrota, tentando disputar o jogo, e até mesmo ganhar. Não é isso que está em causa, obviamente.
A minha 'revolta' também não é para contigo, pessoalmente, mas sim para com o motor de jogo. São as derrotas por motivos alheios à qualidade dos jogadores em campo, e das tácticas, que me deixam chateado. É como perder por causa do árbitro, por exemplo - a qualidade e o merecer ganhar estão lá, mas por motivos transcendentes, essa vitória não acontece.
Martinêz, respondendo ao que disseste, tenho também de discordar. Não é o random que traz a imprevisibilidade ao jogo: isso somos nós, managers, que trazemos: um ataque surpresa, uma táctica defensiva inesperada, um lineup alterado à última da hora, etc., etc. Isso é da nossa responsabilidade. O random apenas tira credibilidade ao jogo, e como já fiz a analogia antes, acho que podemos comparar o random a uma arbitragem tendenciosa.
No meu caso em específico, ando a apostar na taça desde o início da época. Já tive de abdicar algumas vezes de alguns jogos, e outras vezes tive de arranjar um ponto de equilíbrio do plantel para entrar com uma equipa competitiva em todos os 3 jogos, com possibilidade de discutir o jogo. É muito frustrante chegar ao final do jogo, saber que se escolheu os jogadores certos e necessários para ganhar determinado jogo, mas por capricho do Motor de Jogo, isso não aconteceu. É frustrante, e desmotivante.